Scene 0010 - Igor e Gabriel

MURET - 18/AGO/2008 - 19:12 - NARRAÇÃO - IGOR / GABRIEL

Os dois kamuts e o bando inquieto de cabeças de pá, que contam com mais de setenta membros, reúnem-se em um auditório improvisado.

Os líderes dos kamuts, junto com o bando de Igor, estão em torno de uma mesa cheia de mapas e planos, esperando Igor Durkhein dar suas ordens.

Gabriel é o mais próximo da mesa. Em seu ombro, o corvo. A seu lado, o enorme cão negro Hidalgo. Está realmente surpreso com a grande quantidade de cabeças-de-pá conseguidos, e imaginando quantos e quais estariam aptos a usar armamento pesado durante o Cerco.

Mesmo com a estratégia pré-estabelecida na noite anterior, sua cabeça não parava de simular situações possíveis e soluções para as mesmas.

Dirigiu o olhar para seu ductus, assim como os outros presentes, aguardando.

Esta é a hora, Durkhein. Prove-se um líder. Não os decepcione.

Hector e Joaquín, os ducti dos kamuts que não debandaram com Lorenzo estão discutindo entre si a melhor estratégia em voz baixa e suas palavras se perdem em meio a algazarra provocada por dezenas de cabeças de pá em frenesi tentando se libertar de suas correntes.

— Senhores, sua atenção por favor. Hector. Joaquín vocês recrutaram vários cabeças de pá o que é simplesmente magnífico. Acredito que nós deveríamos começar nosso ataque ao primogênito Brujah, pois ele possui armamento pesado que pode acabar rapidamente com nossas tropas. Mas para sua infelicidade, sugiro que nós preparemos uma armadilha para que nós nos apossemos desse armamento. Assim reforçando nosso poderio bélico. Com este armamento será mais fácil destruir os demais primogênitos da cidade. Acredito que ele guarde tais armas em um armazém, que obviamente é fortemente protegido por um sistema de segurança. Para desativa-lo, nós devemos enviar nossos cabeças de pá para os elísios, assim, forçando ele a desativar seus sistema para pegar suas armas. E nesta hora que nós devemos atacar tal armazém, destruir os inimigos no processo e nos apossar do armamento. Com ele, nós devemos seguir para o refúgio do Primogênito Treme e destruí-lo, suas Gargulas e feitiços sucumbirão ao nosso poderio bélico. Depois vamos caçar os demais primogênitos escondidos em seus refúgios. Gabriel já tem todas as possíveis rotas para nossos movimentos nessa batalha, ele agora vai nos mostrar nossas rotas.

Gabriel franze o cenho ao ouvir Durkhein dizer "nós devemos seguir para o refúgio do Primogênito Treme e destruí-lo". A localização de tal refúgio, a Capela, não era conhecida por ninguém em Toulouse, exceto pelo próprio Tremere e suas Gárgulas. Contudo, o mascarado aguardou seu Ductus terminar o discurso.

Depois da afirmação sobre ele possuir todas as rotas para os refúgios secretos, percebeu que aquela era sua deixa:

— Calculei as rotas para que não tenhamos que cruzar com os cabeças-de-pá ou incêndios durante nossos movimentos na superfície, meu senhor, estão todas nos mapas. Porém, devo lembrá-lo que não possuímos a localização de nenhum dos refúgios secretos dos primógenos, e isso inclui a Capela Tremere. Podemos mover uma equipe de ataque até as proximidades do armazém Brujah antes de soltar as crianças e os animais, e atacá-los de surpresa assim que desligarem o sistema de segurança, mas como pretende atacar o macumbeiro, comandante?

Quando Gabriel diz que não é sabido a localização de nenhum refúgio dos anciões Igor fica confuso, pois, ele poderia jurar que o primogênito nosferatu tinha conseguido tais localizações — Eu pensei que Damien tinha nos informado a localização dos refúgios. Ele até nos informou que o refúgio do "Macumbeiro" era protegido por gargulas, intrigante... ele sabe tal informação mas não sabe a localização. Uma pena... agora nós vamos ter que caçar todos os malditos membros na cidade. Talvez com sorte nós conseguiremos capturar algum carniçal ou membro que disponha de tais informações. Bem quero que os senhores analisem as rotas, vamos mandar os carniçais para os principais Elisios da cidade. Antes deles atacarem nós já devemos estar preparado para atacar assim que eles desativarem a segurança. Lembre-se que naquele armazém poderá haver algum carniçal, ou, membro que possa ser muito, mas, muito útil para nós. Então eu preciso que os senhores saibam destinguir peõs e bispos. Entendido? A hora para questionar é esta, rapazes.

Gabriel aponta para os mapas e plantas espalhados pela mesa:

— Os elísios e refúgios públicos de todos estão demarcados. — Volta seu olhar para Igor — Os secretos, como a Capela e as tocas de Cappie Wright e do Príncipe, não estão. Damien Desmarais, Primógeno Nosferatu, sabe das gárgulas porque foram citadas nas reuniões da Camarilla pelo próprio Regente Tremere, assim como sabe do armamento de que os Brujah dispõem, mesmo sem nunca ter entrado no armazém. — Olha novamente para os mapas — Então o plano é, basicamente, soltar os calouros, atacar os Brujah, fazer a feira no armazém e partir pra cima da Primigênie e do Príncipe?

— A grosso modo sim. Mas devo lembrar-lhes mais uma vez que existe a possibilidade de nós encontrarmos carniçais ou membros que possam deter informações preciosas para nós. Então devemos saber discernir o joio do trigo. Entenderam? Quero que você sejam bastante cautelosos nesse quesito — Igor olha para os carniçais e depois volta seus olhos para seus companheiros — Vocês sabem que nossos cabeças de pá são bastante imprevisíveis, então, nós temos que solta-los no lugar e na hora certa. Com toda a confusão, e como eles não nos esperam — Igor olha rapidamente para Gabriel — nós temos o elementos surpresa. Com o armamento será mais fácil ainda. Alguma dúvida senhores ?

— Se eles sabem que estamos indo — diz Joaquín — então não temos o elemento surpresa. Agora, não podemos contar somente com a sorte para localizar os tais refúgios secretos.

Gabriel aponta o dedo para Joaquín, como se o seu companheiro tivesse tirado as palavras da sua boca.

— Está correto, meu irmão. Toulousse já recebeu reforços de Marselha e se preparam para uma onda de ataque a qualquer momento. Existe um toque de recolher para os imortais da cidade, e as entradas e saídas estão supervisionadas e trancadas por conta de uma notícia de ameaça de ataque terrorista. O inimigo já está em alerta há pelo menos uma semana, acredito.

O Bicho do Sabá parece extremamente à vontade na "Sala de Guerra" improvisada.

— Além disto, não podemos nos esquecer dos incêndios e da nuvem de tempestade, que são nossos elementos de apoio. Señor Durkhein, acho que devemos tratar os detalhes de cada uma das fases do Cerco em separado, começando pelos cabeças-de-pá, senhor.

— Antes que eu tivesse conversado com Damien, ele já havia convencido a Camarilla de que nosso ataque foi planejado com grande antecedência. Estão feito baratas tontas procurando por espiões que não existem. Depois da conversa, o Rato foi instruído a avisá-los sobre os rumores de que combateremos com fogo, fato que pode fazer com que acreditem que o ataque não ocorrerá amanhã, por conta da nuvem de chuva... Exatamente como combinamos, señor. Em algumas horas, me encontrarei novamente com Damien, que me informará sobre qualquer novidade, mais o possível posicionamento dos carniçais de Callistrate. — Gabriel olha para os outros presentes de relance, sem parar de responder a Igor. — E também para orientá-lo sobre como vamos utilizar seus filhos. Por último, Hidalgo poderá rastrear algum alvo. Sugiro que seja o Príncipe, por ser o alvo mais importante.

Gabriel cruza os braços.

— Te passei todas essas informações ontem, Durkhein. Que há com você? Já sabemos sobre os Brujah, não precisa repetir tantas vezes. O que eu te pedi foi pra explicar, com mais detalhes, como pretende usar os cabeças-de-pá. Pode fazer isso?

— Como vamos usar os cabeças de pá? Mas que pergunta tola meu companheiro — responde Igor com um sorriso em seu rosto — Como já foi dito ele serão nossos "bucha de canhão". São eles que vão começar a bagunça, deixando em alerta, quando forem pegar suas preciosas armas, nós vamos atacar. Nos apossaremos das armas e destruiremos vários inimigos no processo. Vamos ter um perfeito cenário de caos e destruição. Acredito que esta seja a tática mais viável para nossa atual posição. Esta reunião, meus amigos, é para definir nosso modus operandi. Mas antes de prosseguirmos, gostaria de confirmar: Até aqui todos entenderam a função dos "bucha de canhão" ? Todos entenderam que nós devemos esperar a hora certa para atacar o armazém e nos apossar de suas preciosas armas ? Todos entenderam que depois de pegarmos tais armas nos vamos sair numa caçada a qualquer criatura de Toulouse ?

Gabriel coloca a mão direita em seu queixo. Assente positivamente com a cabeça e responde:

— Comandante, talvez eu não tenha me feito entender. Se for isso, peço desculpas. Vou me expressar de um modo mais claro: Os cabeças-de-pá foram feitos para servirem a este propósito, disso já sabíamos antes mesmo de recrutá-los. Meu questionamento é sobre qual será o local - ou locais - onde pretende soltá-los, a que horas isso ocorrerá, quem vai fazer isso, e o mais importante, qual artifício usará para que eles corram em direção aos elísios.

— Em uma pesquisa eu encontrei vários possíveis elisios e currais de Toulouse. Preciso que você confirme tais locais com Damiem, mas tarde eu citarei eles para você Gabriel. A hora. Bem o horário do ataque deve ser o mais breve possível, mas, acredito que antes precisamos confirmar os alvos. Por isso eu gostaria que você contactar-se com Damien o mais rápido possível, acredito que seu corvo possa faze-lo, mas isso você quem vai decidir. Quanto a questão mais importante: Serei franco, não tenho experiência com Cabeças de pá. Por isso gostaria de que algum voluntário que se julgue capaz de lidar com eles. Só alguém assim poderá elaborar uma estratégia, ou, como meu companheiro gabriel diz, um "artifício" para faze-los atacar nossos alvos. Com toda minha experiência no assunto, ha ha ha, eu acredito que os cabeças de pá sejam mais eficazes em embates contra outros membros do que na destruição de elisios e currais. Acredito também, que os senhores — Igor olha para os demais ducti — tenham bombas para destruir os edifícios, não é verdade?

— Aí depende da quantidade do armamento, Joaquín. Mas concordo, eles realmente vão carregar boa parte dos brinquedos com eles durante a patrulha, se não todos. Aliás, não se esqueçam dos reforços de Marselha. Ainda não sabemos quantos são, nem seu tipo ou seu armamento. Por mim, a gente explodia o armazém inteiro antes de soltar os calouros, antes mesmo do anoitecer.

Gabriel agora se volta para Igor:

— As localizações dos elísios estão todas nos mapas, señor, como lhe disse ontem. — Aponta para a mesa com os planos, enquanto pensa: Que tá acontecendo com tua memória, caralho?

— Agora, coordenar essa cambada toda aí não é tarefa simples. Não dá pra dar ordens pra setenta malucos em frenesi. Acho mais fácil largar eles na rua pra tocar a baderna. Em um arrastão mesmo. O inimigo que se vire pra lidar com eles enquanto o outro lado da cidade pega fogo, e nós nos dividimos pra pegar qualquer figurão que apareça e pra caçar os entocados.

— Esse é o princípio Gabriel. Eu ia chegar no X da questão, que já foi evidenciado por você Joaquim. Sabemos que o primogênito brujah detém armamento incendiário pesado e uma tropa de terroristas de prontidão para qualquer eventualidade, sem falar, nos patrulheiros, e os recém-chegados, reforços de marselha que são desconhecidos ate o presente momento, mas, acredito que na reunião de hoje com o Sr. Damien muitas coisas serão esclarecidas. Eu gostaria de participar dessa reunião Gabriel, quero conversar com Damien pessoalmente, e acredito que o senhores — Igor olha para os dois Ducti — deveriam ir comigo. Temos dezenas de homens inexperientes, sem motivação, e em Frenesi. A sua única serventia será uma distração. Acredito, que devemos usa-los como distração, enquanto nós atacamos pela reta-guarda. Devemos começar pelos Brujah, pois, são a força mais efetiva contra nossas tropas, depois deles só restaram carniçais e antigos vampiros medrosos intocados em seus santuários esperando por seus carrascos — Igor levanta-se e aponta no mapa as entradas da cidade, circulando-as e traçando uma rota por onde os cabeças de pá devem entrar — Com a entrada de nossas tropas, os demais inimigo vão se mobilizar para confronta-los, se os boatos forem verdadeiros, eles vão precisar pegar certos armamento no armazém, afinal Morteiros não são nada portáteis. Independentemente disso nós devemos esperar o momento certo para entrar no local e tentar capturar algum membro ou carniçal do príncipe ou dos primogênitos. Este carniçal pode ser a chave para a vitória, mas, se não for possível nos infelizmente vamos ter que explodir o local. E em seguida iniciar nossa caçada pela cidade. Será uma batalha difícil, nossos cabeças de pá não terão chance contra o armamento incendiário, salvo que podemos manipular o tempo a nosso favor, mas antes os refúgios dos inimigos do que nossos cabeças de pá — Igor então se senta — Então senhores o que acham ? Estamos abertos a sugestões e implementações.

Gabriel pega algumas canetas, lápis e réguas e os coloca sobre o mapa desenhado por Igor, como se fossem ramos de uma árvore. O tronco é o caminho traçado pelo ductus. Depois, aponta para o padrão feito, sem retirar os olhos do mapa.

— Quando se abrem os portões do Inferno, as almas-penadas escapam em todas as direções. Colocar os calouros na estrada não nos garante que cheguem onde queremos, nem que continuem juntos. Vamos precisar de algo mais do que um ponto de desova: Precisamos de uma estratégia. — Gabriel olha Hector e Joaquín — Se tivermos como transportá-los para mais próximo do centro, aí sim alcançaremos o que Durkhein deseja. — A mão de Gabriel se movimenta para o norte do mapa. — Os focos de incêndio serão engatilhados do outro lado, forçando o inimigo a ter de fugir para as laterais ou para o Sul, a nosso favor. — E depois, a mão segue para Oeste. — Aqui fica o aeroporto, e deve chover pra caralho. Qualquer avião ou helicóptero que quiser decolar corre risco de ser atingido por um raio. — Depois, a mão volta para o centro da cidade. — Se conseguirmos que a batalha se concentre aqui, então todas as tropas responsáveis para a defesa da cidade vão convergir nesta direção, sendo cercadas pelo fogo e a espada, ou cercando a espada com fogo. Com certeza, será um espetáculo respeitável.

O mascarado apoia as duas mãos na mesa, olhos ainda no mapa, e então continua:

— Destruir o armazém ou invadí-lo não fará diferença nenhuma se as armas não estiverem mais lá dentro, comandante. Se pretende fazer algo com ele, faça logo de cara... Mesmo! — Gabriel olha novamente para Igor. — Se está aberto a sugestões, então eu sugiro que se informe sobre todo o armamento, veículos, habilidades e demais recursos de que dispomos. Somente assim terá noção do que podemos e do que não podemos fazer. Considere que seus setenta cabeças-de-pá não tem capacidade nenhuma de entender e seguir ordens. Depois disto, elaboramos o plano de ação "de verdade".

Depois de tanto falar, Gabriel fica de frente para seu ductus, em posição de sentido.

— E me desculpe, meu senhor, mas me recuso a colocar os três líderes deste Cerco juntos, debaixo da terra, em território inimigo.

— Descansar... Escute-me Gabriel, você é minha conexão com Damien, ele possui todo tipo de informação que nos precisamos. Você sabe muito bem de que tipo de informações nós precisamos. Eu sei que você não age de má fé, mas, eu não confio em Damien, essa é a verdade. Preciso que ele prove sua lealdade a espada de caim. Não quero ter que apelar, mas, se as coisas ficarem feias nós vamos ter que tomar medidas mais drásticas. Minha idéia inicial era acabar com os primogênitos e o príncipe primeiro, mas, os malditos estão escondidos em seus santuários. Você Gabriel — Igor põe a sua mão em seu ombro — é nossa conexão, você tem acesso as informações mais sigilosas sobre o inimigo — Igor tira a mão de seu ombro e volta-se para seus companheiros Ducti — Companheiros, precisamos definir os ponto estratégicos aonde vamos soltar os Cabeças de pá. Precisamos definir como vamos transporta-los. Os esgotos estão fora de questão? — Pergunta Igor a Gabriel — Digam-me que tipo de armamento e transporte vocês possuem meus companheiros ? — Pergunta Igor aos seus companheiros Ducti.

— Damien quer o Príncipe morto, e não vai se arriscar a nos trair porque está convencido de que Toulouse cairá, com ou sem a ajuda dele. Mas se todos nós formos encontrá-lo, a Camarilla poderá nos emboscar enquanto estivermos voltando, acabando com o Cerco antes mesmo de ele começar. Tenha a certeza de que não me esqueci de nenhum detalhe sobre minha conversa com ele. E sim, existe a possibilidade de locomoção pelos esgotos, mas seria demorada em grande escala. Passar todo mundo por ali não é fácil. Já um grupo pequeno pode, inclusive, usar os subterrâneos para se locomover longe do combate enquanto está no rastro de Callistrate.

Ao terminar, Gabriel coloca a mão sobre a cabeça de Hidalgo, claramente sinalizando a importância do cão na caçada ao Toreador, e depois olha para Hector e Joaquín, aguardando suas respostas.

— Você entende a difícil posição em que estou? Se Damien nos trair será um catástrofe... não quero nem pensar nisso. Acho que é mais prudente deixar os esgotos para nossa movimentação. O grande problema é como levar os cabeças de pá até nosso inimigo. Devemos usa-los como distração para que nós possamos encurrala-los no centro da cidade. No final não restará nenhum refúgio e eles estarão cercados por nossas forças. Mas primeiro precisamos saber como transporta-los. Senhores alguma sugestão? — Pergunta Igor aos Ducti.

— Ótimo. A cidade já está em alerta por conta da ameaça terrorista, Wright espalhou a notícia realmente esperando receber reforços humanos desta forma. De quebra, ainda teremos à mão a sobra do armamento militar. Dá pra fazer isso até amanhã? — Gabriel coça a cabeça, meio sem jeito. Não queria parecer o chato da reunião. — Pergunto isso por causa de nosso cronograma.

Igor olha para seu companheiro Ducti com um olhar de surpresa — Você leu meu pensamento?! — Ele então olha para o mapa mais uma vez, e então retorna seus olhares para seus companheiros — A idéia é muito boa, muito mesmo... Mas precisa de planejamento: Após assaltar o comboio nós vamos soltar os cabeças de pá aonde? E os incêndios, aonde eles devem acontecer? Acho que nós devemos posicionar os incêndios de maneira que force o inimigo para o centro da cidade. No final aqueles que ficarem escondidos em seus refúgios queimarão, e aqueles que fugirem logo se encontraram cercados no centro da cidade. Quanto a quando devemos começar... acho que no anoitecer de amanhã... o que acham ?