Pierre Henry
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 – 04:11 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Nem anjos, nem demônios. Somente o cenário dantesco se mesclando gradualmente ao cenário mundano de Lewisham.
A Condessa não aparece, nem parece haver alma viva na mansão. Daqui uma ou duas horas, amanhece e nunca é bom dormir no inferno.
A Condessa não aparece, nem parece haver alma viva na mansão. Daqui uma ou duas horas, amanhece e nunca é bom dormir no inferno.
Re: Pierre Henry
_Maldita...
O vampiro vira as costas e ruma a saída da propriedade.
Ainda tinha que arranjar um jeito de cair fora dali, por sorte rinha o telefone do hotel que se hospedara consigo, poderia ligar para o mesmo e pedir um taxi quando estivesse em segurança.
O vampiro vira as costas e ruma a saída da propriedade.
Ainda tinha que arranjar um jeito de cair fora dali, por sorte rinha o telefone do hotel que se hospedara consigo, poderia ligar para o mesmo e pedir um taxi quando estivesse em segurança.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - 14/FEV/2008 – 04:53 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Pierre percebe que o medo o acompanha por uma boa parte do caminho, enquanto o táxi cruza o condado, mas se dissipa completamente, assim como as visões do cenário infernal e, quando o táxi chega ao hotel, Pierre já é senhor de si mesmo novamente.
Henry - chegada - procura por Veronika
Henry adentra o hotel.
_Quero um outro quarto por favor, quero sigilo e não ser incomodado durante todo o dia...
Não queria se deparar com as gêmeas, nem coloca-las em perigo.
...
Certamente tinha sido seguido, com a pressa que estava, unida a vontade de se deitar sequer se preocupou com detalhes.
Sua única salvação seria sua guia turística.
Procura por Veronika, caso não encontre a mesma ligaria para seu cartão.
_Quero um outro quarto por favor, quero sigilo e não ser incomodado durante todo o dia...
Não queria se deparar com as gêmeas, nem coloca-las em perigo.
...
Certamente tinha sido seguido, com a pressa que estava, unida a vontade de se deitar sequer se preocupou com detalhes.
Sua única salvação seria sua guia turística.
Procura por Veronika, caso não encontre a mesma ligaria para seu cartão.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - 14/FEV/2008 – 04:58 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Veronika não está a vista, mas Pierre entende que, assim que o homem da recepção o visse, ele comunicaria seus senhores imortais da presença do ancião no hotel, o que acarretaria em uma ligação dentro de alguns instantes.
Quando o vampiro chega ao seu quarto, de fato, o trinar do telefone pode ser ouvido.
Quando o vampiro chega ao seu quarto, de fato, o trinar do telefone pode ser ouvido.
Henry - Ligação
No meio do caminho, ainda no elevador Henry se descalça, desabotoa a blusa e o cinto, queria tomar um banho e se livrar daquele "carma" ruim de ter ficado um bom tempo no inferno.
Vez ou outra se cheirava, queria sentir se estava ainda com cheiro de enxofre.
...
Ao chegar no Apê o vampiro coloca seu sapato em um dos cantos e joga sua blusa de qualquer jeito em cima da cama, o telefone toca.
_Ai esses ventrues chatos...
Mas aquela ligação viria a calhar, poderia fazer um pedido de socorro por ele.
_Pierre Henry...-atende tentando aparentar calma-
Vez ou outra se cheirava, queria sentir se estava ainda com cheiro de enxofre.
...
Ao chegar no Apê o vampiro coloca seu sapato em um dos cantos e joga sua blusa de qualquer jeito em cima da cama, o telefone toca.
_Ai esses ventrues chatos...
Mas aquela ligação viria a calhar, poderia fazer um pedido de socorro por ele.
_Pierre Henry...-atende tentando aparentar calma-
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - 14/FEV/2008 – 05:00 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
— Bom dia, Sr. Henry — diz Veronika — espero não estar ligando em uma hora ruim.
É uma hora ruim. O sono já não permite que Pierre raciocine direito. Talvez seja essa a intenção dos Ventrue londrinos.
É uma hora ruim. O sono já não permite que Pierre raciocine direito. Talvez seja essa a intenção dos Ventrue londrinos.
Henry - Veronika
Com uma voz doce e aparentemente calma o vampiro diz:
_É claro que é uma hora ruim Verônica, mas dou graças a deus por você ter feito isso.
_Quero que avise a seu senhor que estou ferrado se ele não me ajudar.
O vampiro se silencia para a mulher racionalizar o que seria dito a partir dali.
_Preciso de uma proteção diurna e de confiança, eu posso pagar por isso se ele quiser!
_Parece que a condessa de Lewisham enlouqueceu e resolveu me atacar em minha casa, sequestrar meus parentes, minha mulher e filha... vim até aqui e ela sequer se mostrou, sequer quis conversar comigo e explicar seus atos. Temo que ela mande seus homens até mim esta noite, estou sem saber o que fazer, estou com as mãos atadas.
_É claro que é uma hora ruim Verônica, mas dou graças a deus por você ter feito isso.
_Quero que avise a seu senhor que estou ferrado se ele não me ajudar.
O vampiro se silencia para a mulher racionalizar o que seria dito a partir dali.
_Preciso de uma proteção diurna e de confiança, eu posso pagar por isso se ele quiser!
_Parece que a condessa de Lewisham enlouqueceu e resolveu me atacar em minha casa, sequestrar meus parentes, minha mulher e filha... vim até aqui e ela sequer se mostrou, sequer quis conversar comigo e explicar seus atos. Temo que ela mande seus homens até mim esta noite, estou sem saber o que fazer, estou com as mãos atadas.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - 14/FEV/2008 – 05:02 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
— O Duque de Westminster só pode proteger dessa maneira seus vassalos — diz Veronika — Talvez a palavra “vassalo” lhe incomode, mas devo enfatizar que este termo não foi concebido por lorde FitzRoy, mas por Mithras, o autoproclamado Imperador-Deus do Império Britânico e, pelo título, o senhor pode perceber o quão megalomaníaco aquele matusalém era. Tom gosta de chamar as pessoas que residem em seu domínio de “colaboradores” e, apesar de estarem ligadas a ele por um juramento mithraísta de fé e submissão por conta da burocracia londrina, elas não são tratadas como serviçais a mando de um senhor feudal. Trabalhamos com a idéia de todos os habitantes são importantes para a grandeza de Westminster.
Henry - Veronika
Pierre fica surpreso com a falta de hospitalidade dos vampiros Britânicos, também, não iria fazer juras de amor para ninguém, não iria mesmo.
_Tudo bem verônica, compreendo os compromissos da cidade, e que minha segurança só depende de mim mesmo.
_Certo, acredito que só vou passar esta noite aqui e fazer algumas ligações... acredito que ainda tenho amigos por aqui que possam me dar suporte, ou pelo menos uma estadia segura.
_Tudo bem verônica, compreendo os compromissos da cidade, e que minha segurança só depende de mim mesmo.
_Certo, acredito que só vou passar esta noite aqui e fazer algumas ligações... acredito que ainda tenho amigos por aqui que possam me dar suporte, ou pelo menos uma estadia segura.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - 14/FEV/2008 – 05:04 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
— Compreendo, Sr. Henry — diz Veronika friamente — bem, lhe desejo sorte. Tenha um bom dia.
Ela desliga sem esperar uma resposta. É meio óbvio que ela não lhe deseja sorte alguma e que, talvez Pierre tenha que se preocupar com os carniçais de FitzRoy além dos carniçais de Merteuil.
Ela desliga sem esperar uma resposta. É meio óbvio que ela não lhe deseja sorte alguma e que, talvez Pierre tenha que se preocupar com os carniçais de FitzRoy além dos carniçais de Merteuil.
Heny - Narração
Estava cansado de tanta palhaçadinha de ventrues, desliga o telefone logo após da notificação nada amigável de Verônica, para isso, uma única resposta sai de sua boca, logo após ver a chamada encerrada em seu belo celular modelo limitado.
_Foda-se...
Estava sem saber o que fazer, sem recursos, sem imaginação.
Devido as horas avançadas se deita na cama, cuida de tudo para que o sol não penetre ali. Fica olhando para o teto, não dormiria este dia, pelo menos essa era a vontade do vampiro, tentaria lutar contra o sono.
O dia seria algo pesado de se suportar, se é que dá pra suportar... nunca tentou fazer isso antes, nunca precisou.
"É o dia vai ser longo"
...
Com o controle na mão liga a Tv, em seguida o rádio... pega o celular e um fone de ouvido, coloca o mesmo nos ouvidos... deitado, fica a olhar a parede engessada de forma artesanal, com leves toque em tonalidades pastéis.
Seus olhos já pesavam muito, seu corpo tinha sinais do cansaço... não pensa mais em nada...
_Foda-se...
Estava sem saber o que fazer, sem recursos, sem imaginação.
Devido as horas avançadas se deita na cama, cuida de tudo para que o sol não penetre ali. Fica olhando para o teto, não dormiria este dia, pelo menos essa era a vontade do vampiro, tentaria lutar contra o sono.
O dia seria algo pesado de se suportar, se é que dá pra suportar... nunca tentou fazer isso antes, nunca precisou.
"É o dia vai ser longo"
...
Com o controle na mão liga a Tv, em seguida o rádio... pega o celular e um fone de ouvido, coloca o mesmo nos ouvidos... deitado, fica a olhar a parede engessada de forma artesanal, com leves toque em tonalidades pastéis.
Seus olhos já pesavam muito, seu corpo tinha sinais do cansaço... não pensa mais em nada...
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - EM ALGUM MOMENTO DO DIA - NARRAÇÃO - PIERRE.
O padrão da parede se parece com o padrão das nuvens e Pierre se distrai com ele, enquanto a TV e o rádio vociferam no último volume. As paredes são a prova de som de modo que toda aquela balbúrdia não incomodará os vizinhos.
Um filme está passando na TV, sobre uma garotinha que ficou presa em um poço, morreu e agora seu fantasma persegue incessantemente não só as pessoas que lhe fizeram mal, mas todos.
Novamente Pierre volta os olhos para cima e novamente para a TV e, para a porta.
Horas se passam e ele ainda não dormiu.
O ancião sorri. Nem mesmo o sol pode derrotá-lo. Ele vê o padrão das nuvens mudar enquanto o astro-rei passeia pelo céu, sem conseguir fazê-lo dormir.
Em sua imaginação, ele está caminhando de braços abertos, sob o sol, sem que o astro consiga tocar em sua pele. Seus olhos estão fixos no olho de Apolo em desafio.
A imagem o conforta. Os sons ao seu redor já não podem mais incomodá-lo, não passam de ecos distantes de um passado longínquo, quando ele ainda se escondia na noite. Agora, porém, ele é um caminhante diurno. Nas praias, as menininhas desta geração esperam por ele, mas se espantam porque não esperavam que ele fosse tão lindo. Pierre passa com as asas desfraldadas e um leve fulgor de glória emana de seu corpo celestial. No meio daquilo tudo, Juliette queima prostada, implorando por misericórdia pelo insulto ao deus vivo. Pierre agora venceu Apolo em seu próprio campo. Sua humana está novamente ajoelhada a seus pés, com seu bordão na boca, chupando em agradecimento. As garotas estão tão molhadas por ele que seu suco lhes escorre pelas pernas. Elas tiram seus biquínis e se atiram sobre a aparição celestial, sufocando-o em um mar de bocetas.
Um filme está passando na TV, sobre uma garotinha que ficou presa em um poço, morreu e agora seu fantasma persegue incessantemente não só as pessoas que lhe fizeram mal, mas todos.
Novamente Pierre volta os olhos para cima e novamente para a TV e, para a porta.
Horas se passam e ele ainda não dormiu.
O ancião sorri. Nem mesmo o sol pode derrotá-lo. Ele vê o padrão das nuvens mudar enquanto o astro-rei passeia pelo céu, sem conseguir fazê-lo dormir.
Em sua imaginação, ele está caminhando de braços abertos, sob o sol, sem que o astro consiga tocar em sua pele. Seus olhos estão fixos no olho de Apolo em desafio.
A imagem o conforta. Os sons ao seu redor já não podem mais incomodá-lo, não passam de ecos distantes de um passado longínquo, quando ele ainda se escondia na noite. Agora, porém, ele é um caminhante diurno. Nas praias, as menininhas desta geração esperam por ele, mas se espantam porque não esperavam que ele fosse tão lindo. Pierre passa com as asas desfraldadas e um leve fulgor de glória emana de seu corpo celestial. No meio daquilo tudo, Juliette queima prostada, implorando por misericórdia pelo insulto ao deus vivo. Pierre agora venceu Apolo em seu próprio campo. Sua humana está novamente ajoelhada a seus pés, com seu bordão na boca, chupando em agradecimento. As garotas estão tão molhadas por ele que seu suco lhes escorre pelas pernas. Elas tiram seus biquínis e se atiram sobre a aparição celestial, sufocando-o em um mar de bocetas.
Re: Pierre Henry
Diante da psicodélica viagem, o vampiro permanece alucinado, se entrega aos prazeres torpes de sua mente doentia. Não conseguia ainda separar o real do imaginário, mas se esforçava ao máximo para não se entregar ao sono diurno.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - EM ALGUM MOMENTO DO DIA - NARRAÇÃO - PIERRE.
Em meio a orgia, o corpo de Pierre é sacudido violentamente. Ele dá um tapa na bunda da morena que lhe cavalga e continua sonhando, mas a dor no peito faz com que o ancião desperte, embora esteja tão sonolento que é difícil raciocinar de maneira coerente.
Ele vê o teto com os padrões no gesso que lhe fizeram adormecer e, à sua direita, um carniçal martela a estaca que o outro, à sua esquerda, segura sobre seu peito. Mais um golpe e a ponta afiada irá trespassar-lhe o coração deixando-o à mercê de seus captores.
Ele vê o teto com os padrões no gesso que lhe fizeram adormecer e, à sua direita, um carniçal martela a estaca que o outro, à sua esquerda, segura sobre seu peito. Mais um golpe e a ponta afiada irá trespassar-lhe o coração deixando-o à mercê de seus captores.
Re: Pierre Henry
Henry abre os olhos de súbito e nota a desgraça que estava prestes a acontecer, sem muita escolha ou forças para reagir, faz uso de magestade, pois era um golpe que não precisaria de muito despendio de energia, nem de muita locomoção, os humanos ficariam a admirar a beleza quase divina do vampiro somente.
off: tentarei me manter acordado,
off: tentarei me manter acordado,
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - EM ALGUM MOMENTO DO DIA - NARRAÇÃO - PIERRE.
Os carniçais parecem sucumbir ao dom de sangue de Pierre, felizmente a Condessa de Lewisham não parece ter mandado ninguém cuja força de vontade pudesse rivalizar com seu poder.
No entanto, apesar de paralisados em devoção, eles lutam para cumprir as ordens de Juliette Merteuil e não largam as armas e, a qualquer momento, o golpe fatal pode paralizar Pierre.
No entanto, apesar de paralisados em devoção, eles lutam para cumprir as ordens de Juliette Merteuil e não largam as armas e, a qualquer momento, o golpe fatal pode paralizar Pierre.
Re: Pierre Henry
Mediante a vontade pura e simples do vampiro ainda se manter vivo, ele se mantem acordado, sabe que se dormisse seria seu fim.
_Vocês vão pagar quando acordar, mas antes serão meus escravos e não vão permitir que nada me aconteça durante o dia.
O vampiro coloca os dois humanos em "amor", seria sua ultima cartada, antes do sono lhe consumir por completo novamente.
_Vocês vão pagar quando acordar, mas antes serão meus escravos e não vão permitir que nada me aconteça durante o dia.
O vampiro coloca os dois humanos em "amor", seria sua ultima cartada, antes do sono lhe consumir por completo novamente.
Pierre Henry- Ancião
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DUCADO DE WESTMINSTER - EM ALGUM MOMENTO DO DIA - NARRAÇÃO - PIERRE.
Um dos carniçais sucumbe ao poder de Pierre, justamente o que segura a estaca e a puxa do peito do vampiro. O outro, por outro lado, consegue se libertar temporariamente da influência do ancião e saca uma faca e os dois começam a lutar entre si.
Nesse ínterim, Pierre perde a consciência e adormece.
Nesse ínterim, Pierre perde a consciência e adormece.
Re: Pierre Henry
Sua única esperança estava agora naquele homem, sem muita escolha adormece novamente, esperava pelo pior.
Pierre Henry- Ancião
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