Pierre Henry
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Henry - Narração
Henry procura por um local seguro livre de olhares curiosos para se alterar de novo, caso não haja seria o próprio veiculo que fez a mudança passada.
Sem perda de tempo retorna para lateral do veiculo(Limousine) e para bem em frente a porta do mesmo. Supôs que o motorista era um humano ou um capacho vampiro, que certamente estava sozinho, por ter xingado, aumentado o radio como bem queria e desabafado da forma que lhe aprouve, sem se importar com nada.
Apesar de tudo, faze-lo sair do carro e abrir a porta era a ultima comprovação que queria.
...
Mantem uma expressão de que estava mesmo errado, mas não foi por culpa sua, constantemente olhava as horas do relogio, preocupado com algo.
...
Off: Quando o motorista sair quero ler sua aura
Sem perda de tempo retorna para lateral do veiculo(Limousine) e para bem em frente a porta do mesmo. Supôs que o motorista era um humano ou um capacho vampiro, que certamente estava sozinho, por ter xingado, aumentado o radio como bem queria e desabafado da forma que lhe aprouve, sem se importar com nada.
Apesar de tudo, faze-lo sair do carro e abrir a porta era a ultima comprovação que queria.
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Mantem uma expressão de que estava mesmo errado, mas não foi por culpa sua, constantemente olhava as horas do relogio, preocupado com algo.
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Off: Quando o motorista sair quero ler sua aura
Pierre Henry- Ancião
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BARONATO DE HILLINGDON - 13/FEV/2008 - 22:43 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Quando o motorista sai do veículo, sua raiva é evidente, não só pelo vermelho de sua aura como pela expressão em seu rosto, mas rapidamente o homem se recompõe e adota a mesma expressão inócua que fica estampada no rosto da maioria das pessoas dentro de um elevador.
— Boa noite, Sr. Henry — ele diz, com a sombra de um sorriso esticando de forma quase imperceptível sua boca descarnada — a condessa envia-lhe seus cumprimentos e lhe dá as boas vindas. Por gentileza...
Ao deixar a frase solta no ar, ele abre a porta traseira da limousine e fica esperando que Pierre entre, mas não sem uma certa aspereza nos gestos por conta da pressa.
— Boa noite, Sr. Henry — ele diz, com a sombra de um sorriso esticando de forma quase imperceptível sua boca descarnada — a condessa envia-lhe seus cumprimentos e lhe dá as boas vindas. Por gentileza...
Ao deixar a frase solta no ar, ele abre a porta traseira da limousine e fica esperando que Pierre entre, mas não sem uma certa aspereza nos gestos por conta da pressa.
Henry - Motorista - Narração
Pierre acha um pouco de graça na cena, mas não demonstra nada aparente, sua expressão se encontra seria, mal olha nos olhos dele, apenas meneia com a cabeça e entra no veículo.
Ao entrar nele usa toque do espirito, queria certificar se aquela limousine era alugada ou se tinha dono e caso tenha saber quem é ele, e quem esteve por ali recentemente, queria noticias de Amara, estava ansioso em te-la logo.
...
Dentro do carro permanece em silencio, vendo a paisagem se modificar enquanto avançava rumo ao desconhecido.
Ao entrar nele usa toque do espirito, queria certificar se aquela limousine era alugada ou se tinha dono e caso tenha saber quem é ele, e quem esteve por ali recentemente, queria noticias de Amara, estava ansioso em te-la logo.
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Dentro do carro permanece em silencio, vendo a paisagem se modificar enquanto avançava rumo ao desconhecido.
Pierre Henry- Ancião
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BARONATO DE HILLINGDON - 13/FEV/2008 - 22:50 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Ele vê a garota ruiva que sequestrou Amara e sabe que ela usa constantemente aquela limousine. Ele a vê com várias vítimas mortais, às vezes conversando com elas, às vezes transando. Eles a chamam de "Julie".
CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:18 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
A limousine deixa Pierre em frente à uma magnífica mansão.
CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:18 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
A limousine deixa Pierre em frente à uma magnífica mansão.
Pierre - Motorista
Ainda sem antes sair do carro o vampiro usa de transe no motorista, estava cada vez mais proximo de sua sequestradora e queria respostas.
_Pergunta Numero um: quem é o dono disso aqui?
_Pergunta Numero dois: Quem é Julie?
Com um olhar tenta encontrar algum movimento dentro da casa, procura nas janelas e portas por alguma fresta ou algo do tipo, tenta ver se tem alguém a espera.
_Pergunta Numero um: quem é o dono disso aqui?
_Pergunta Numero dois: Quem é Julie?
Com um olhar tenta encontrar algum movimento dentro da casa, procura nas janelas e portas por alguma fresta ou algo do tipo, tenta ver se tem alguém a espera.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:18 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
— Juliette Merteuil, a Condessa de Lewisham — diz o homem, encantado.
Pierre - Motorista
Henry sorrir um sorriso do tipo que não estava acreditando muito, entre os dentes diz ao motorista da mulher.
_Vá anunciar a sua senhora minha chegada!
_Se possivel for, traga-a para fora... faça isso por mim caro amigo...-dizia com sua tipica voz doce e angelical, alisando o ombro do homem mostrando ser amigo e até entende-lo-
Permanece dentro do carro por enquanto e fica a analisar toda propriedade.
_Vá anunciar a sua senhora minha chegada!
_Se possivel for, traga-a para fora... faça isso por mim caro amigo...-dizia com sua tipica voz doce e angelical, alisando o ombro do homem mostrando ser amigo e até entende-lo-
Permanece dentro do carro por enquanto e fica a analisar toda propriedade.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:38 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Uma propriedade antiga como parece ser a mansão, possui uma conexão espiritual com as pessoas que lá viveram, mas não esta. A mansão defronte a Pierre é um campo tão estéril quando um laboratório recém-construído. Pierre tenta sentir qualquer coisa em relação a construção, mas é inútil. Quando ele se dá conta, vinte minutos se passaram sem que o motorista da limousine ou a senhora daquela estranha mansão tenham aparecido.
Pierre - Narração
Segue caminhando na mesma trajetória que o motorista fez, parecia seguir seus passos com cautela, usa de sua ofuscação e se esgueira pelas sombras, a todo instante sentia o local, buscando vestigios de sua amada.
off: caso sinta alguma movimentação estranha me avise, quero saber também se ouço vozes de alguém.
off: caso sinta alguma movimentação estranha me avise, quero saber também se ouço vozes de alguém.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:45 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Pierre parece estar caminhando por um ambiente alienígena, tamanha é a ausência de qualquer impressão humana naquele lugar. Nada do que o cainita toca parece conter memória de espécie alguma.
Pierre - Desconhecido
Tolo seria Pierre em achar que não estava sendo observado, então queriam brincar... o vampiro sorrir levemente e faz uso de um de seus poderes mai formidáveis, a majestade!
Desfaz seu encanto de parecer mais feio e mostra sua verdadeira beleza, seus olhos verdes incandecentes brilham, seu corpo se torna uma escultura sem par e seus finos cabelos loiros faziam proximo a um ser angelical, se é que Pierre não era isso!
_Apareça amor, não tenho a noite toda!
Desfaz seu encanto de parecer mais feio e mostra sua verdadeira beleza, seus olhos verdes incandecentes brilham, seu corpo se torna uma escultura sem par e seus finos cabelos loiros faziam proximo a um ser angelical, se é que Pierre não era isso!
_Apareça amor, não tenho a noite toda!
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 13/FEV/2008 - 23:50 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Pierre espera alguns minutos, mas nada acontece.
Pierre - Julie
"Se Maomé não vem a montanha a montanha virá a Maomé!"-pensava-
_Julie... venha Julie! -invocando com presença-
...
"Mas venha rápido que não tenho a noite toda!"
O vampiro cruza os braços e espera, procurar por todo aquele lugar demoraria a noite toda... melhor assim!
_Julie... venha Julie! -invocando com presença-
...
"Mas venha rápido que não tenho a noite toda!"
O vampiro cruza os braços e espera, procurar por todo aquele lugar demoraria a noite toda... melhor assim!
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 - 00:30 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Quarenta minutos se passam sem que a senhora de Lewisham apareça, a despeito do poder do ancião.
Pierre sabe que ela só pode resistir à sua convocação se seu sangue for muito mais potente do que o dele, se ela estiver utilizando toda sua força de vontade para este fim. Por outro lado, existem outros fatores que justifiquem essa demora toda: ela pode estar longe demais da mansão para que conseguisse chegar até Pierre em quarenta minutos ou poderia estar de alguma forma impedida de fazê-lo.
Pierre sabe que ela só pode resistir à sua convocação se seu sangue for muito mais potente do que o dele, se ela estiver utilizando toda sua força de vontade para este fim. Por outro lado, existem outros fatores que justifiquem essa demora toda: ela pode estar longe demais da mansão para que conseguisse chegar até Pierre em quarenta minutos ou poderia estar de alguma forma impedida de fazê-lo.
Re: Pierre Henry
O vampiro impaciente começa a olhar os quartos, não queria perder tempo, estava em uma busca perigosa, utiliza seus auspicius de toque do espirito e setidos aguçados para procurar melhor quem quer que esteja querendo lhe fazer mal.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 - 02:30 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Durante horas Pierre mergulha nas entranhas labirínticas da mansão até que o sexto sentido que o acompanhou desde que aprendera seus dons das trevas o avisa de um perigo tão eminente que sua cabeça começa a latejar.
Re: Pierre Henry
O vampiro já em estado de alerta, começa a procurar seja lá quem fosse que o ameaçava... um de seus melhores dons das trevas já estava em atividade, assim como sua real aparência a fascínio, seja lá quem passasse por estes encantos, merecia lhe dar a morte final.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 - 02:55 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
A cada minuto a sensação de perigo se torna mais forte até que às duas e cinquenta e cinco da manhã, Pierre tem dificuldades em se locomover ou pensar tamanha a pressão em sua mente.
Henry - Julie
Henry grita ao nada, sabia que ela estava ali, perto dele e talvez até ofuscada... só não sabia como resistiu ao seus poderes ainda.
_Então? Já cheguei sua mocréia horrorosa... ai... minha cabeça! -diz colocando as mãos na cabeça e expondo as presas... queria parecer inocente, para que ela se achegasse a ele sem problemas-
Se desse, Henry sairá dali o mais rapido possivel... era um anjo, um apaixonado e estava sofrendo por causa de uma maldita troglodita.
...
_Julie! - uso de presença invocação novamente- vem pra mim Julie!
Henry invoca e sai da casa, apressado, independente do resultado obtido.
_Então? Já cheguei sua mocréia horrorosa... ai... minha cabeça! -diz colocando as mãos na cabeça e expondo as presas... queria parecer inocente, para que ela se achegasse a ele sem problemas-
Se desse, Henry sairá dali o mais rapido possivel... era um anjo, um apaixonado e estava sofrendo por causa de uma maldita troglodita.
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_Julie! - uso de presença invocação novamente- vem pra mim Julie!
Henry invoca e sai da casa, apressado, independente do resultado obtido.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 – 03:00 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
A sensação de PERIGO não diminui conforme ele avança para fora da casa, pelo contrário, ela se torna tão insuportável que, ao alcançar a porta, Pierre cai no chão convulsionando, incapaz de agüentar a pressão em seu cérebro e, ato contínuo, em algum lugar próximo, o badalo atinge a estrutura de bronze de um sino e o som reverbera como se estivesse dentro da mente do ancião.
Agora, deitado de costas, Pierre vê a Estrela Rubra brilhar com tanta intensidade que tinge todo o cenário de vermelho. E, diante de seu olhar estupefato, o mundo começa a se dissolver, como se a realidade se dobrasse sobre si mesma. Estruturas metálicas surgem onde antes havia cerâmica, pedra e concreto. As torres entortam e rangem. O chão se torna uma grade enferrujada. A própria porta ganha espigões, como se fora uma boca faminta prestes a partir o corpo do ancião ao meio.
Agora, deitado de costas, Pierre vê a Estrela Rubra brilhar com tanta intensidade que tinge todo o cenário de vermelho. E, diante de seu olhar estupefato, o mundo começa a se dissolver, como se a realidade se dobrasse sobre si mesma. Estruturas metálicas surgem onde antes havia cerâmica, pedra e concreto. As torres entortam e rangem. O chão se torna uma grade enferrujada. A própria porta ganha espigões, como se fora uma boca faminta prestes a partir o corpo do ancião ao meio.
CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 – 03:30 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Vários minutos se passam antes que Pierre consiga se acostumar com a pressão em sua mente, que em momento algum retrocede.
A paisagem ao redor, quando ele se levanta, faz com que ele se recorde de uma pintura, a interpretação de um brilhante artista feita há alguns séculos, retratando Dite, a cidade em que Dante e Virgílio adentram no Inferno. E ele entende que seus vastos poderes se reduzem a nada dentro do Sexto Círculo do Inferno.
A paisagem ao redor, quando ele se levanta, faz com que ele se recorde de uma pintura, a interpretação de um brilhante artista feita há alguns séculos, retratando Dite, a cidade em que Dante e Virgílio adentram no Inferno. E ele entende que seus vastos poderes se reduzem a nada dentro do Sexto Círculo do Inferno.
Re: Pierre Henry
Estrela vermelha, realidade se distorcendo... sexto circulo do inferno... uma palavra lhe sai da boca...
_Heresia?-pergunta a si mesmo-
Henry não era nenhum tipo de santo, na verdade estava longe, muito longe disso... Seria este um castigo dos céus para seus pecados? ser feliz da maneira que mais prezava e dar felicidade aos outros de todas as formas possiveis... seria este seu pecado?
...
O vampiro aperta o solo ferroso debaixo de si, tentando se equilibrar e se colocar de pé (se necessário uso FV)... sua mente doía, parecia que sua cabeça iria explodir ante aquilo tudo.
_Viagem de acido... haha... é só isso... -dizia descrente do que via-
_Não me venha com este papinho mole de inferno, que eu não vou cair não.
_Então, o que quer comigo?
_Heresia?-pergunta a si mesmo-
Henry não era nenhum tipo de santo, na verdade estava longe, muito longe disso... Seria este um castigo dos céus para seus pecados? ser feliz da maneira que mais prezava e dar felicidade aos outros de todas as formas possiveis... seria este seu pecado?
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O vampiro aperta o solo ferroso debaixo de si, tentando se equilibrar e se colocar de pé (se necessário uso FV)... sua mente doía, parecia que sua cabeça iria explodir ante aquilo tudo.
_Não me venha com este papinho mole de inferno, que eu não vou cair não.
_Então, o que quer comigo?
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 – 03:58 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Pierre usa quase toda sua força de vontade para se levantar e conter a Besta que, enlouquecida de medo, quer fugir daquele inferno em uma corrida desvairada, mas o ancião lhe puxa as rédeas com toda força para tentar manter-se no controle da situação.
Em sua mente, ele formula algumas palavras de desafio e escárnio, mas a luta ferrenha contra a Besta e o Rötschreck não lhe permite o luxo de pronunciá-las.
Durante quase uma hora o ancião não consegue fazer nada senão tentar refrear o próprio instinto primordial de sobrevivência. Passado esse tempo, a despeito do horror, ele começa a pensar com alguma racionalidade e compreende que boa parte do horror daquele cenário pavoroso, assim como a intensidade ofuscante do brilho rubro, é intensificado pelo fato dele ter aguçado seus sentidos místicos e sua capacidade sobrenatural de ver o que está oculto.
Em sua mente, ele formula algumas palavras de desafio e escárnio, mas a luta ferrenha contra a Besta e o Rötschreck não lhe permite o luxo de pronunciá-las.
Durante quase uma hora o ancião não consegue fazer nada senão tentar refrear o próprio instinto primordial de sobrevivência. Passado esse tempo, a despeito do horror, ele começa a pensar com alguma racionalidade e compreende que boa parte do horror daquele cenário pavoroso, assim como a intensidade ofuscante do brilho rubro, é intensificado pelo fato dele ter aguçado seus sentidos místicos e sua capacidade sobrenatural de ver o que está oculto.
Última edição por Giselle em Sex Ago 19, 2011 7:01 am, editado 1 vez(es)
Heny - Narração
O vampiro lutava contra o mundo naquele instante, se manter de pé parecia a tarefa mais difícil a ser feita, mas com muita fortaleza e insistência, assim o faz.
Henry para e pensa por alguns instante, chegando a uma conclusão, um discernimento óbvio para um ancião, seus sentidos apurados estavam lhe atrapalhando naquele instante, aquilo era sim uma armadilha...
A vadia dona desse lar, preveu que o vampiro usaria seu toque do espirito ali, assim como seus demais dons das trevas que seguem a mesma vertente, preparando assim todo terreno para sua chegada.
Por fim o toreador desfaz sua percepção apurada e se guia pelos meios convencionais, buscando uma melhoria em seu estado atual.
Henry para e pensa por alguns instante, chegando a uma conclusão, um discernimento óbvio para um ancião, seus sentidos apurados estavam lhe atrapalhando naquele instante, aquilo era sim uma armadilha...
A vadia dona desse lar, preveu que o vampiro usaria seu toque do espirito ali, assim como seus demais dons das trevas que seguem a mesma vertente, preparando assim todo terreno para sua chegada.
Por fim o toreador desfaz sua percepção apurada e se guia pelos meios convencionais, buscando uma melhoria em seu estado atual.
Pierre Henry- Ancião
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CONDADO DE LEWISHAM - 14/FEV/2008 – 04:10 - NARRAÇÃO - PIERRE HENRY
Conforme Pierre ajusta sua percepção, o cenário ao seu redor vai se alterando. Mas, apesar de conseguir enxergar a mansão como ela se mostra na realidade consensual, o cenário diabólico de Dite ainda pode ser entrevisto e a sensação de perigo não diminui nem um pouco.
Re: Pierre Henry
"Querem brincar de inferno de Dante..."
_Que seja...
Apesar de terem pulado varias partes do enredo o vampiro segue adiante até os portões de Dite, a cidade que serve como divisória entre os pecados cometidos sem culpas e os também que são cometidos de forma consciente.
Se a Historinha fosse seguida a risca como a de Dante e Virgilio, esperaria ser abordado por seus mil anjos caídos ou demonios dependendo da crença...
Pierre acha graça disso e rir zombateiro de sua própria desgraça, apesar de ter uma prova viva da existência de um deus amaldiçoador em seu proprio sangue, preferia viver uma vida sem responsabilidades, pagã e promíscua.
Se isso o tornava um desgraçado, que seja um... sempre preferiu as demonias que as mocinhas angelicais, estava no lugar certo.
_Que seja...
Apesar de terem pulado varias partes do enredo o vampiro segue adiante até os portões de Dite, a cidade que serve como divisória entre os pecados cometidos sem culpas e os também que são cometidos de forma consciente.
Se a Historinha fosse seguida a risca como a de Dante e Virgilio, esperaria ser abordado por seus mil anjos caídos ou demonios dependendo da crença...
Pierre acha graça disso e rir zombateiro de sua própria desgraça, apesar de ter uma prova viva da existência de um deus amaldiçoador em seu proprio sangue, preferia viver uma vida sem responsabilidades, pagã e promíscua.
Se isso o tornava um desgraçado, que seja um... sempre preferiu as demonias que as mocinhas angelicais, estava no lugar certo.
Pierre Henry- Ancião
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